Transtornos alimentares infantis podem aparecer na primeira infância (até os 6 anos). Crianças hiperativas e ansiosas apresentam maior compulsão por guloseimas e massas. Tratadas por neurologistas, a hiperatividade e a ansiedade, diminuindo assim a compulsão. No transtorno alimentar em que há a ingestão de cabelo, terra e barro o pediatra deve prever uma possível anemia.
Em alguns bebês observa-se que a comida volta à boca e é remastigada, em muitos casos são detectados refluxos. Em crianças e adolescentes, descartado o refluxo o acompanhamento deve ser para se evitar uma bulimia purgativa (aquela que induz ao vômito). Os pais devem procurar ajuda médica quando os filhos apresentarem pânico em relação ao peso e distorção da imagem.
De acordo com a endocrinologista infantil Dra. Rose Uéti os fatores que levam crianças e jovens a casos de bulimia e anorexia são emocionais. "Família perfeccionista, a ditadura da magreza, toda força externa pode gerar anorexias e bulimias", diz a Dra Uéti. Ela explica que os depressivos que apresentam compulsão alimentar chegam à obesidade e em alguns casos a compulsão pode ser seguida por vômitos, evoluindo para bulimia purgativa. Tratamentos com antidepressivos podem ser eficazes, porém, quando o paciente está com o peso muito abaixo da média e continua com desfiguração da imagem, o tratamento deve ser feito por psiquiatras e algumas vezes chegasse à internação.
Em alguns bebês observa-se que a comida volta à boca e é remastigada, em muitos casos são detectados refluxos. Em crianças e adolescentes, descartado o refluxo o acompanhamento deve ser para se evitar uma bulimia purgativa (aquela que induz ao vômito). Os pais devem procurar ajuda médica quando os filhos apresentarem pânico em relação ao peso e distorção da imagem.
De acordo com a endocrinologista infantil Dra. Rose Uéti os fatores que levam crianças e jovens a casos de bulimia e anorexia são emocionais. "Família perfeccionista, a ditadura da magreza, toda força externa pode gerar anorexias e bulimias", diz a Dra Uéti. Ela explica que os depressivos que apresentam compulsão alimentar chegam à obesidade e em alguns casos a compulsão pode ser seguida por vômitos, evoluindo para bulimia purgativa. Tratamentos com antidepressivos podem ser eficazes, porém, quando o paciente está com o peso muito abaixo da média e continua com desfiguração da imagem, o tratamento deve ser feito por psiquiatras e algumas vezes chegasse à internação.
por Mayara Rodrigues
Texto publicado no Jornal Mural da Unip - Vergueiro
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